sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DA PROA Á POPA

Cansei de trabalhar lá na frente e resolvi adiantar o teto do camarote de popa, para mostrar a minha amada esposa, onde ela vai se esconder, em dia de tempestade e mar grosso (sick!). Por cima mostra uma passarela muito simpática, onde minha sogra vai servir camarões fritos na hora, enquanto eu disputo mais uma regata com o Baleia.
Ver os detalhes de projeto se fechando é muito gratificante.

"Balagundá, leguelé, liguilí, logoló, lugulú, balagunda, logó, lugú."

Esta saiu do baú para a Carol, e ela responderia: "quantas cidades faltam?"

Um comentário: